NOVAS HISTÓRIAS DO 7º ANO


O cavaleiro sem cabeça – Bernardo Pereira 7B

Um cavaleiro que trabalhava em um exército era muito maltratado por todos os generais, ele fazia de tudo para que eles parassem de maltratá-lo, mas quanto mais tentava mais sofria.
            Em uma noite o cavaleiro passeava calmamente pelo vilarejo quando seu general lhe da uma facada no pescoço arrancando sua cabeça. Seu corpo foi enterrado no cemitério onde muitas pessoas já reviveram, esse terreno é mais conhecido como “cemitério do diabo”. O general, orgulhoso com a morte do cavalheiro, roubou sua cabeça e abotoa-a em sua sala.

         Por causa do roubo, o cavaleiro foi matando general por general até chegar no “ladrão da cabeça”. O cavaleiro não tinha mais o que fazer para dar medo ao ladrão então decidiu atacá-lo enquanto dormia e levá-lo vivo para seu caixão.

        Com sua cabeça recuperada, nunca mais voltou ao exército.








O cavaleiro sem cabeça­­­­­­­ – Abilio 7B

No ano de 1201, um pesquisador chamado Robert  escutou uma história do cavaleiro sem cabeça. Robert achou curioso e logo perguntou a garota que tinha falado sobre a lenda:
- Ei... onde fica o tal de cavaleiro sem cabeça?
A garota respondeu:                                    
- No vale do Dimbadu.
Robert saiu de lá da cidade no mesmo dia. Depois de 6 horas de viagem, chegou ao vale do Dimbadu. Viu um hotel mais perto e entrou nele para se hospedar. Lá ele pesquisou durante uma hora e descobriu que o cavaleiro sem cabeça havia se transformado na “árvore da morte”. No dia seguinte foi até a “árvore da morte” e lá viu o um cavalo com algo em cima, ele logo se escondeu atrás de um arbusto, aguardou e viu o cavaleiro sem cabeça. Robert voltou para o hotel e preparou uma armadilha mortal.
No dia seguinte Robert colocou sua armadilha bem na frente da “árvore da morte”. Aguardou quarenta minutos e escutou barulhos de cavalo “pocotó, pocotó”... O cavaleiro sem cabeça caiu e ficou desmaiado. Quando Robert tirou seu capuz viu que ele não tinha cabeça mesmo! Quando o “homem” acordou perguntou:
-Quem é você?
O “homem” respondeu:
-Não interessa!
Depois disso o Robert não pode falar nada!...




Lucas, o baterista - Luis Emanuel - 7B

Lucas tinha o sonho de ser o baterista da banda de seu colégio, mas os integrantes do grupo não aceitavam bateria no grupo. Na sua casa sempre treinava como se um dia fosse entrar no grupo.
Faltavam poucos dias para o Show do Rock no pátio do colégio, comemorando o dia do estudante, por conta disso a banda estava à procura de um baterista, e achavam que Lucas era desqualificado, e por isso escolheram o Cláudio, que na verdade era um guitarrista que nunca havia encostado  num instrumento de percussão.
No grande dia Lucas chegou cedo ao show, tanto que foi o primeiro, junto do seu melhor amigo Fábio. O tempo passava, e nenhum sinal de Cláudio, e quando todos já tinham chegado, Fábio falou para Lucas:
            - Vai lá cara, Claudinho ainda não chegou e já está em cima da hora.
            - Mas eu não sei o... – Fábio lhe deu um empurrão e Lucas tomou coragem.
        A banda nervosa, e o público vaiando, e quando Lucas subiu no palco, a banda não lhe aceitou, exceto o cantor que permitiu sua entrada.
O show começou, Lucas tocava infinitamente melhor que Cláudio, sempre lembrando do ritmo que ouvia no intervalo. E no final do pátio lá estava Cláudio, lhe aplaudindo como que ele tivesse atrasado de propósito.
Ao final do show, os integrantes da banda aceitaram Lucas como baterista, indo a todas as jornadas do grupo e viajando no mundo da música.



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